Para diretora da Uber no país, revolução da mobilidade só começou

Há pouco mais de cinco anos, a ideia de que não seria mais preciso possuir um carro para se movimentar em uma cidade como São Paulo era impensável. Ao usar a tecnologia para conectar pessoas que precisavam ir de um lugar a outro com quem tinha um carro disponível, a chegada da Uber representou uma profunda transformação na mobilidade urbana do Brasil.

De um lado, permitiu que milhões de pessoas conseguissem se locomover de um jeito acessível e simples. Como efeito disso, ajudou também a evitar acidentes no trânsito ao oferecer uma alternativa à mistura de bebida e direção, e ainda devolveu o tempo para quem antes precisava ficar preso ao volante nos congestionamentos. Do outro lado, criou milhares de novas oportunidades de geração de renda de forma flexível, sem complicação. 

Mas isso ainda é só o começo. Cinco anos e 2,5 bilhões de viagens depois, ainda temos um longo caminho a percorrer no país. Menos de 2% do total de quilômetros percorridos no planeta são feitos por meio de aplicativos como a Uber. Sabendo disso, temos trabalhado incansavelmente para colocar as pessoas em movimento por meio de uma plataforma que apresente cada vez mais opções de mobilidade e que continuamente reduza a necessidade de ter um carro próprio. 
Leia mais (10/29/2019 – 21h45)