Novas tecnologias ajudam governos a manterem seus países longe da democracia

Na China, 30 anos atrás, um protesto público ousado na praça central da capital empurrou os autocratas chineses até a beira do precipício. Quando a União Soviética implodiu, o crítico mais implacável do partido governante virou o presidente e figura política dominante da Rússia. A América ascendente não tinha rival séria. Na Europa, o Ocidente acolhia o Oriente. Entre os países mais avançados do mundo, parecia ter restado pouco pelo qual lutar. O final de um século de conflito parecia ter assegurado a vitória da democracia.
Leia mais (03/06/2019 – 08h50)