Você não entende, depois nega e, por fim, se desespera, diz mãe de vítima de abuso sexual

Primeiro, veio uma mudança de comportamento. Aos 8 anos, Gabriela (nome fictício) começou a bater nos colegas e até nos pais. Irritada e nervosa, a menina chorava e esperneava com frequência quando contrariada.
Leia mais (05/18/2019 – 01h00)