Ter jogadores na base virou negócio que rendeu R$ 40 milhões a clubes em 2018

Ter um menor de idade ainda sem contrato profissional e formalizado -com registro em federação-  como jogador do clube pode render milhões de reais no futuro. Em 2018, por exemplo, equipe brasileiras receberam cerca de R$ 40 milhões de repasse por transações internacionais por meio do mecanismo de solidariedade, regra da Fifa criada para ressarcir equipes que formaram atletas. 
Leia mais (02/13/2019 – 11h56)