Revolucionário, ex-deputado foi dono de emissora e até salvador de baleias

Gastone Righi Cuoghi carregava algumas marcas inconfundíveis. O broche do Santos Futebol Clube na lapela do terno era uma delas. A barba, que fechava grande parte do rosto, outra. A principal era a fama de nunca ter medo de nada.

Nos últimos anos, como membro do Comitê Gestor do time de coração, defendia que era o momento do clube apostar no próprio canal de televisão para transmitir os seus jogos.

“O Gastone era um homem que via o futuro. Há muitos anos, falava que estádios para 100 mil pessoas não funcionariam mais porque o futebol se tornaria em um espetáculo para televisão”, conta Roma Júnior, ex-presidente do clube entre 2015 e 2017.
Leia mais (04/23/2019 – 14h07)