Quatro grupos estrangeiros disputam Angra 3 e modelagem servirá para oito novas usinas

O governo brasileiro deve anunciar no final do ano um plano ousado de ampliação do parque nuclear do país em parceria com a iniciativa privada como forma de viabilizar a conclusão de Angra 3 e garantir a oferta firme de energia a partir do Sudeste e do Nordeste, onde novas usinas serão instaladas.

Vencerá o grupo que tiver maior capacidade de financiamento para arcar com as obras bilionárias. Somente Angra 3 exigirá US$ 3,8 bilhões para ser concluída e ela deverá estar gerando energia em 2026. Todos os gastos de construção serão feitos pelo sócio privado que entrará com 49% de participação em cada usina. O controle (51%) continuará com a União, que detém o monopólio da exploração nuclear.

Quatro grupos estão na disputa: Rosatom (Rússia), China National Nuclear Corporation (China), EDF (França) e Westinghouse (EUA).
 
Leia mais (09/02/2019 – 08h22)