Pode haver enchente, explosão e desemprego, mas não posso deixar a missão de criar filhas

Era uma segunda-feira com cara de tranquila e pacata em minha casa. Eu estava de folga depois do plantão do final de semana, o marido fazia home office, Luiza, a filha mais velha, estava na escola, e Laura, a caçula, preparava-se para mais uma tarde de aulas. Fora o pequeno imprevisto de que a faxineira não podia nos atender naquele dia, eu já havia planejado a minha tarde: cartório, supermercado, pendências escolares e produção do jantar.
Leia mais (03/26/2019 – 10h00)