Patricio Bisso marcou a cultura underground paulistana dos anos 1980

“As monas passam, só Picasso dura”. O verso, criado e cantado por Patrício Bisso -um modestíssimo “succès de scandale” nos idos dos anos 1980- seria talvez o perfeito epitáfio para o artista que morreu esta semana. Tem humor, inteligência, brinca com alta e baixa cultura, e para quem se lembra de suas performances impagáveis tem ainda outra marca inesquecível do artista: seu sotaque portenho. 
Leia mais (10/14/2019 – 23h42)