Mulheres cineastas são plantas raras e famintas, diz diretora

Perdi a conta de quantas vezes fui chamada a comentar a “presença cada vez maior das mulheres na direção de filmes de gênero”. Desde meu primeiro curta-metragem, em 2009, até hoje, às vésperas de dirigir o meu terceiro longa, a mesmíssima questão continua em debate. O que me leva a questionar: serei eu, de fato, uma diretora de filmes de gênero ou uma integrante do nicho “filmes de horror dirigidos por mulheres”? 
Leia mais (05/05/2019 – 02h00)