Mortes: Criminalista, se vestia bem e amava cavalos

Estar bem vestido era questão de praxe. Mandava fazer ternos com frequência e, quando mais novo, costumava pegar emprestados os sapatos do avô ?escondido? para dar umas voltas à noite. “Eles calçavam o mesmo número, sempre pegava o de cromo alemão”, diz o irmão Fábio.
Leia mais (03/19/2019 – 00h00)