Marcas treinam refugiados, negros e público LGBT em programas de capacitação

Yaman Saad, 35, é uma arqueóloga síria. Até 2016, ela trabalhava no Museu Nacional de Damasco, quando decidiu vir ao Brasil fugindo dos conflitos na região. Por ora, conta, não está fácil voltar à sua área de atuação e se dedica a dar aulas de árabe em uma escola no centro de São Paulo. "Eu […] … Leia post completo no blog
Leia mais (09/24/2019 – 08h30)