Ditadores africanos não vão resistir à mobilização jovem, diz pesquisadora

Quando trabalhou  na ONU com proteção a crianças em conflitos armados, entre 1999 e 2002, a anglonigeriana ?Funmi Olonisakin – com apóstrofe no início do nome mesmo- ficou “chocada” com uma constatação: faltavam africanos, e mais ainda africanas, discutindo as questões relacionadas à África.
Leia mais (04/14/2019 – 02h00)