Contra ou a favor do incesto trans?

Após a solidificação das fake news, era natural que viessem os fake colunistas. Para que ter uma pessoa real, com uma história de vida e opiniões reais, que podiam ou não interessar aos leitores, se já era possível criar textos milimetricamente pensados para cada público? Para que contar com a sorte se dava pra auferir, pelo histórico de cada consumidor de notícias, pelos movimentos de pupila e dados biométricos captados via aplicativos extra e intracorpóreos, quais parágrafos, quais frases, quais palavras, exatamente, eram responsáveis pelas maiores contrações faciais, descargas de adrenalina, serotonina, dopamina? 
Leia mais (09/01/2019 – 02h00)