Com neogótico tropical, estilistas reverenciam Brasil sem cores e estampas

Enquanto o exagero dos anos 1980 e 1990 define as tendências nas vitrines, parte dominante da moda brasileira se vale de estampas, logomania, cores estridentes e pele aparente para reproduzir um ideal de brasilidade compatível com o que se vê lá fora. Mas há o surgimento de uma geração interessada no apagamento dessa estética.
Leia mais (08/25/2019 – 16h00)