Boris Fausto narra crimes com defuntos em malas e paixões desesperadas

No quarto 59 do hotel, um corpo está estendido no chão, cravejado de tiros. Tem um corte fundo no pescoço e golpes de faca no peito -desferidos apenas por raiva, pelo visto, porque as balas já tinham sido o suficiente. Também lá dentro, uma moça toda de branco e um revólver ainda quente sobre a mesa.
Leia mais (03/22/2019 – 14h51)