Abrigos para waraos lotam na região Norte e dois bebês morrem em Belém

Ao chegar ao Brasil, três meses atrás, o pescador da etnia warao José Gregorio Andrade, 34, trabalhou em bicos e pediu dinheiro nas ruas de Belém até coletar quantia suficiente para voltar à Venezuela. De lá, trouxe nove familiares, incluindo os pais, a irmã e o cunhado. 
Leia mais (08/28/2018 – 08h30)