A exploração dos trabalhadores venezuelanos em Roraima

Quando Juan Garcia* viu pela primeira vez a casa que seria seu primeiro lar em território brasileiro, pensou no menino Jesus na manjedoura. Não que este venezuelano de 35 anos seja um homem religioso, longe disso. Mas os animais que estavam vivendo no local oferecido por seu novo empregador como casa o fizeram lembrar rapidamente da imagem bíblica. “Olhando aquele cavalo ali, os insetos, a sujeira, na hora eu falei comigo mesmo: ‘É isso, estou renascendo, como Jesus, numa manjedoura'”, conta.
Leia mais (08/29/2018 – 14h42)