Uma hora as crianças percebem que não dá para evitar a morte, curar doença, acabar com a dor

Há dois anos minhas meninas convivem com as perdas. Primeiro, foi uma colega de redação que morreu do coração, jovem, do nada, deixando um vazio no nosso dia a dia. Depois, o pai de uma amiga querida partiu. As meninas não eram próximas dele. Luiza o conheceu quando era muito pequena e Laura nunca o tinha visto, mas somos próximos da filha, que é nossa amiga e perdeu o pai, e essa perda nos doeu na alma.
Leia mais (04/02/2019 – 10h00)