Trabalhadores correm o risco de sequestro, agressão e assassinato para deixar canaviais na Índia
Quando sua filha completou 12 anos, Gighe Dutta decidiu que esse seria o ano em que ele e sua esposa deixariam de cortar cana-de-açúcar nos canaviais do oeste da Índia. O trabalho exigia uma longa migração, e sua filha teria que abandonar a escola -o primeiro passo para muitas meninas em direção a uma vida de abuso e pobreza.
Leia mais (11/22/2024 – 04h00)