Sequestrador queria ser bombeiro e se revoltava com crimes, diz professora

Quando assistia a reportagens sobre crimes, Willian Augusto da Silva, 20, ficava revoltado. “Tá vendo, que absurdo. Como o cara tem coragem de fazer uma coisa dessas?”, dizia à mãe. É o que conta uma ex-professora do jovem, morto nesta terça-feira (20) pela polícia após manter 39 pessoas reféns em um ônibus na ponte Rio-Niterói.
Leia mais (08/21/2019 – 17h50)