Reunião no avião, live no restaurante: acabou a noção entre público e privado

Eu só queria apertar os cintos, deixar o celular em modo avião, mas o sujeito na poltrona ao lado decidiu transformar o voo em filial da empresa. Ligou o notebook, abriu o microfone e começou a “reunião”. Nós, os outros passageiros, fomos promovidos sem aviso prévio a colaboradores, forçados a ouvir sobre metas batidas, estratégias de marketing, naquele tom forçado de simpatia corporativa. Eu só queria acalmar minha ansiedade antes da decolagem e tive que participar do balanço trimestral.
Leia mais (09/05/2025 – 15h00)