Psicóloga aplica lições que aprendeu em Auschwitz em terapias

“Você verá sua mãe em breve. Ela vai apenas tomar um banho”, lhe disse aquele homem de dentes separados quando sorria, a voz “quase gentil”. Àquela altura Edith Eva Eger ainda não sabia, mas tinha diante dela Josef Mengele, o oficial nazista que entraria para a história sob a alcunha de Anjo da Morte.
Leia mais (03/23/2019 – 20h00)