Polícia, bandido e arma são rotina de médicos de emergência no RJ

Foram quatro horas de cirurgia. Silvia (nome fictício) teve que drenar o tórax, abrir a região cervical e reverter a destruição de vasos sanguíneos importantes do jovem baleado. Toda aquela “trabalheira danada”, como ela chamou, porém, foi pelo ralo algumas horas depois.
Leia mais (10/20/2019 – 02h00)