O sonho acabou?

Era noite, bem tarde da noite. E um breu. Pela janela aberta do carro entrava um suave frescor que amenizava o calor daqueles dias do mês de janeiro. O fusca costumava ter cheiro de cigarro e outras combustões habituais naqueles idos de 1975, mas, naquele momento, ninguém consumia nada: todos dormiam, exaustos, à exceção do motorista. Igualmente exausto. Mas acordado.
Leia mais (05/23/2019 – 01h00)