O racismo sutil dos falsos defensores de Maju Coutinho

Maria Júlia Coutinho estreou na bancada do Jornal Nacional na Globo no último sábado (16) sob aplausos generalizados. A enorme torcida a seu favor de justificou: segura, precisa e simpática, a jornalista celebrizada como moça do tempo mostrou, mais uma vez, que está pronta para ancorar o mais importante telejornal do país.

Mas não existe unanimidade, e Maju, também mais uma vez, sofreu ataques racistas nas redes sociais. Isto, infelizmente, já era esperado. Mais surpreendente foi um tipo de crítica replicado por alguns internautas alinhados com a direita: elogiar o fato de uma mulher negra apresentar o JN seria uma forma perversa de racismo.

Na cabeça dessa gente, não existe quase nenhum tipo de preconceito na sociedade. Quem reclama está se fazendo de vítima. As mulheres não têm por que aderir ao feminismo, os gays só querem privilégios e, para os negros, basta trabalhar duro.
Leia mais (02/18/2019 – 09h30)