O que os conservadores querem para a educação pública?

Detesto bancar o chato, mas às vezes é necessário reencarnar o estudante nerd e pentelho que vivi intensamente durante o ensino fundamental. Cansei de escrever, de conversar, de dialogar com meus amigos bolsonaristas naquela já distante eleição de 2018. Disse a eles que a desconstrução de Paulo Freire até podia ser uma estratégia eleitoral (que desaprovo), mas não era nem de longe uma plataforma política razoável para o Ministério da Educação. Também reforcei que a obsessão com o (inexistente) kit gay não seguraria sequer uma reunião de trabalho em Brasília. Afinal, como você vai atacar algo que não existe? Como vai tirar Freire das escolas se ele sequer está nelas?
Leia mais (03/27/2019 – 00h00)