O Brasil perdeu um bendito chato

Claudinho Abramo, como o chamava, era um chato, bendito chato. Chato pela absoluta obsessão com a precisão em tudo em que se metia, o que o levava inexoravelmente a exigir a precisão de todos os que trabalhavam com ele.

Não sei se essa obsessão pela precisão veio de sua formação em Matemática (e, depois, como mestre em Lógica) ou como herança paterna. Seu pai, Cláudio Abramo, um dos grandes ícones do jornalismo brasileiro de todos os tempos, também era um obcecado com a correção dos textos e impaciente com os erros alheios.
Leia mais (08/13/2018 – 13h07)