Não vacinar uma criança é contar demais com a clemência do acaso

O vírus da poliomielite invade frágeis corpos de bebês e de crianças pequenas com um objetivo muito claro: matá-las devagarinho, de maneira agonizante. Quando não logra êxito, em casos raros, deixa para trás estragos comparados ao rastro de furacões raivosos, com a diferença de cravar marcas que não se reparam com um reboco na parede ou um ajuste no telhado.
Leia mais (10/25/2019 – 03h49)