Luis Ospina misturou crítica social e deboche, ficção e realidade

“É assim que o mundo acaba. Não com um estrondo, mas com um gemido.” Os últimos versos do poema “O Homem Oco”, publicado por T. S. Eliot em 1925, ressoam desde a manhã de sexta, quando morreu Luis Ospina, aos 70 anos.
Leia mais (09/27/2019 – 18h59)