Balde de água fria na democracia

As presidenciais do dia 30 de julho no Zimbábue deveriam confirmar a tendência de retomada do processo democrático na África austral depois da recente destituição de Jacob Zuma na África do Sul e da abdicação de José Eduardo dos Santos em Angola. Com 23 candidatos concorrendo pela primeira vez, um feito inédito desde 1980, o pleito era suposto marcar o começo de uma nova era depois da destituição do ex-presidente Robert Mugabe, 94, em novembro de 2017.
Leia mais (08/03/2018 – 14h02)