A pele do personagem

Sempre que morre um cineasta italiano -De Sica, Visconti, Fellini, Antonioni, Germi, Monicelli, Bolognini-, os cinéfilos guardam interiormente minutos de silêncio, em respeito a esses homens que nos fizeram rir ou chorar da condição humana durante décadas. Tendemos a pensar neles como os únicos autores de seus filmes, esquecendo-nos de que o cinema é uma colaboração e que nem tudo que vemos na tela sai da cabeça do diretor.
Leia mais (08/25/2019 – 02h00)