A mudança mais urgente no BBB é no sistema de votação

Na próxima sexta-feira (12), termina a pior edição do Big Brother Brasil de todos os tempos. O elenco foi mal escalado. A audiência caiu. A repercussão, quando houve, foi largamente negativa.

Parte dos problemas pode ser creditada ao desgaste natural do formato. É óbvio que qualquer programa cansa ? ainda mais depois de quase duas décadas no ar. A versão brasileira do Big Brother, uma das mais longevas do mundo, não iria mesmo durar para sempre.

Ao longo desses anos, a produção do reality foi introduzindo pequenas mudanças nas regras, mas o essencial permanece intocado. Até o perfil médio dos participantes continua o mesmo de sempre: gostosões e gostosonas na casa dos 20 anos, sem travas na língua nem conteúdo no cérebro. Os demais estão lá como coadjuvantes.

Mas os objetivos dessa galera mudaram. No começo, além de faturar os diversos prêmios, muitos sonhavam em engatar uma carreira no showbiz. Uns poucos conseguiram, como Sabrina Sato e Grazi Massafera. Outros sobrevivem da fama de ex-BBB até hoje, fazendo “presenças VIP” em eventos pelo país afora.
Leia mais (04/10/2019 – 11h00)