Pedale como Marina e, como ela, lute pelo direito à cidade

Há dois domingos, estava em campanha no Jardim Bandeirantes, na extrema periferia de Guaianazes, caracterizado por ruas estreitas e íngremes e calçadas de oitenta centímetros, quando um amigo me chamou no celular. “Você não viu as notícias? Precisa vir para o ato na avenida Paulista. A comoção é geral com o atropelamento da cicloativista, a Marina, que morreu na hora…”. Marina, que Marina? perguntei. “A Marina Harkot!…”
Leia mais (11/23/2020 – 00h00)