Sabe-se quanto Bolsonaro não mandará, mas não quanto poder os filhos terão

Uma pergunta que não se deve fazer: afinal, quem é que manda? Consta que embaraçar o interlocutor, mesmo nos novos costumes, continua sendo indelicado. E frustrar a curiosidade é um mal inexpressivo, na bagunça de males corrosivos em que estamos imersos. A rigor, nem haveria resposta com razoável firmeza.
Leia mais (02/17/2019 – 02h00)